sexta-feira, 14 de outubro de 2022

Frase do dia

Disse a flor para o pequeno príncipe: 
é preciso que eu suporte duas ou
três larvas se quiser conhecer as borboletas.

Antoine de Saint-Exupéry

Imagem relacionada | Pequeno principe, Princesas
Imagem: Pinterest

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Literatura de cordel

 Literatura de Cordel

 

  • Literatura de cordel é também conhecida no Brasil como folheto, literatura popular em verso, ou simplesmente cordel;
  • É escrito frequentemente na forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos;
  • O nome tem origem na forma como os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas ou barbantes.
  • Hoje em dia pode ou não estar exposto em barbantes;
  • Os cordelistas declamam esses versos de forma melodiosa e cadenciada.

Fonte: Wikipedia


Imagem: Por Diego Dacal - literatura de cordel, CC BY-SA 2.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=11784200


Abaixo, indicações de sites interessantes sobre o assunto:

 

Como apresentar a literatura de cordel para as crianças

Site: Labedu.org

https://labedu.org.br/como-apresentar-a-literatura-de-cordel-para-as-criancas-cordeis-infantil-videos/

 

Como fazer um folheto de cordel | Literatura de Cordel

Site: YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=8OHus4pCgTk

 

Varal de cordéis infantis - atividades de cordéis

Site: Mistura de Alegria

https://misturadealegria.blogspot.com/2010/03/varal-de-cordeis-infantis.html

  

Literatura de Cordel para Crianças

Mari Bigio

https://maribigio.com/category/cordel/

 

Cordel para crianças: 7 livros que revivem essa cultura popular

Site: Lunetas

https://lunetas.com.br/cordel-para-criancas-livros/

 

Varal de cordéis infantis, imprimir, resolver

Site: Pinterest

https://br.pinterest.com/pin/329325791488637809/

 

Outras curiosidades sobre a Literatura de Cordel

 

- Foi fundada em 1988 a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, no RJ;

- Em 19 de novembro é comemorado o "Dia do Cordelista", em homenagem ao nascimento de Leandro Gomes de Barros, nascido em 19 de novembro de 1865;

 - Em setembro de 2018, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional reconheceu a literatura de cordel como patrimônio cultural imaterial do Brasil.

segunda-feira, 10 de outubro de 2022

O Pequeno Príncipe



Texto originalmente publicado em InfoEscola 
Por Ana Lucia Santana


O francês Antoine de Saint-Exupéry lançou, em 1943, nos EUA, um ano antes de sua morte, o livro que se tornaria um clássico da literatura universal, ‘Le Petit Prince’, traduzido no Brasil como O Pequeno Príncipe. Escrito e ilustrado por este ex-piloto aéreo ao longo da Segunda Guerra Mundial, ele se transformou na obra mais vendida em todo o mundo, por volta de 80 milhões de volumes; foi editado pelo menos 500 vezes.

Esta fábula ou parábola, aparentemente dirigida ao público infantil, mas permeada por um alto teor filosófico e poético, foi a terceira produção literária mais traduzida no Planeta – a primeira é o Livro Sagrado e a segunda é O Peregrino, A Viagem do Cristão da Cidade da Destruição para a Jerusalém Celestial, do inglês John Bunyan -, lançada em 160 idiomas ou dialetos, até mesmo na África do Sul. Em Portugal esta obra é adotada no ensino básico, nas aulas de Língua Portuguesa, e no Japão foi construído um museu para o protagonista da trama.

O escritor se torna, em sua obra, um dos personagens principais, além de ser o próprio narrador do enredo, protagonizado por uma criança de cabelos da cor do ouro e cachecol vermelho em torno do pescoço. A história tem início com um problema no avião do autor, que fica preso temporariamente no deserto do Saara. Ao acordar, uma certa manhã, ele se depara com O Pequeno Príncipe, que lhe pede para desenhar um carneiro para ele.

Imagem: Ilustração do livro
O narrador tem suas próprias experiências traumáticas com desenhos, pois quando criança ele criara um elefante engolido por uma jibóia, mas os adultos apenas viam em sua obra o esboço de um chapéu. Inconformado e sem incentivos para continuar a criar, ele tem dificuldades para atender o pedido do pequeno jovem, mas é incentivado por encontrar alguém que finalmente vê em seu desenho a imagem real, além das aparências, e consegue assim produzir um carneiro dentro de um recipiente. Este episódio revela as dificuldades dos adultos para perceberem o universo da fantasia quando crescem e matam dentro de si a criança que foram um dia.

O rapaz vai narrando suas aventuras ao escritor, desvelando diante de seus olhos a simplicidade da vida, a pureza de seu olhar, a essência da realidade. Ele contesta naturalmente cada evento da existência considerado normal e convencional pela maior parte das pessoas. Ao deixar seu lar, um pequeno planeta onde reside na companhia de uma rosa repleta de vaidade e orgulho, à procura de um carneiro que possa consumir os ameaçadores baobás, árvores que crescem em excesso na sua terra, inicia uma alegórica trajetória cósmica.

Ele já havia atravessado vários planetas, encontrando em sua jornada diversos personagens que simbolizam as inúteis inquietações do universo adulto. Um rei soberbo que acreditava ser venerado por todos os seus vassalos, mas na verdade se encontrava totalmente só; um negociante que trabalhava sem cessar e, assim, não encontrava espaço para fantasiar; um alcoólatra que cada vez mais se embriagava para não se lembrar que era um bêbado; um antigo geógrafo que desconhecia os contornos geográficos de sua própria terra; um ser destinado a acender lampiões; um homem vaidoso; e, na Terra, uma serpente que lhe promete presenteá-lo com uma picada, para que desta forma ele possa regressar para seu astro natal – estas são as figuras que atravessam seu caminho na viagem pela galáxia.

À medida que ouve a narrativa do Pequeno Príncipe, o autor vai despertando para o valor das coisas mais simples, esquecidas pelos adultos. Como diz a raposa, amiga da criança de outra estrela, “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos”. Saint-Exupéry é o próprio jovem de cabelos dourados, é assim que ele vê os que cresceram e esqueceram da criança que habita dentro de cada um, transformando-se assim em seres estranhos que ele não consegue compreender.

It is only with the heart that one can see rightly. What is ...
Esta obra inspirou várias produções cinematográficas, animações e adaptações. É uma narrativa que tanto pode ser lida como uma fábula infantil pelos pequenos, quanto em seu conteúdo profundo por adultos que deixaram de sonhar.


Texto originalmente publicado em InfoEscola https://www.infoescola.com/livros/o-pequeno-principe/

Escola - EEEF Santa Rita de Cassia - Sapucaia do Sul – RS
bp.blogspot.com BLOG da Biblioteca Pequeno Príncipe Escola Santa Rita de Cássia SRC Sapucaia do Sul RS

sábado, 8 de outubro de 2022

Pedagogia ao pé da Letra

Dica da Biblioteca



Site muito bom com grandes quantidades de atividades, brincadeiras, modelos de  lembrancinhas e textos para você usar com seus alunos. Destaques para as atividades temáticas ao longo do calendário escolar.

Baixe 246 Atividades de alfabetização. 
Acesse:
https://pedagogiaaopedaletra.com/wp-content/uploads/2012/11/246-Atividades-de-alfabetiza%C3%A7%C3%A3o.pdf




quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Desafios matemáticos

Imagem: Infohome
Desafios matemáticos



Quem é o irmão mais velho?


Quem não pagou a entrada?

Quatro amigos vão ao museu e um deles entra sem pagar. Um fiscal quer saber quem foi o penetra:

-– Eu não fui, diz o Benjamim.
-– Foi o Pedro, diz o Carlos.
-– Foi o Carlos, diz o Mário.
-– O Mário não tem razão, diz o Pedro.

Só um deles mentiu. Quem não pagou a entrada?
Fonte: Só Matemática


Quer conhecer outro desafios? Acesse os links abaixo:

Desafios matemáticos
Só Matemática
https://www.somatematica.com.br/desafios.php


Escola - EEEF Santa Rita de Cassia - Sapucaia do Sul - RS bp.blogspot.com Biblioteca Pequeno Príncipe Escola Santa Rita de Cássia SRC Sapucaia do Sul RS escola santa rita de cassia sapucaia do sul



Quem não pagou a entrada? Pedro não pagou!
Mário e Carlos não podem ambos ter dito a verdade, pois somente um entrou sem pagar.
Se Mário não falou a verdade, então o que os outros três afirmaram é correto. Conclui-se que Pedro entrou sem pagar. Se Mário tivesse dito a verdade, teríamos uma contradição: a afirmação de Pedro seria verdadeira, mas a de Carlos seria falsa.

terça-feira, 4 de outubro de 2022

domingo, 2 de outubro de 2022

Poeminha do Contra – Mario Quintana

 

Poeminha do Contra – Mario Quintana

 

Todos estes que aí estão

Atravancando o meu caminho,

Eles passarão.

Eu passarinho!

 

 


Mário Quintana - 
Mário de Miranda Quintana (Alegrete, 30 de julho de 1906 — Porto Alegre, 5 de maio de 1994) foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro. Mário Quintana fez as primeiras letras em sua cidade natal, mudando-se em 1919 para Porto Alegre, onde estudou no Colégio Militar, publicando ali suas primeiras produções literárias. Trabalhou para a Editora Globo e depois na farmácia paterna. Considerado o "poeta das coisas simples".

Fonte: Wikipedia